Vernon Jordan, ativista por direitos civis nos EUA, morre aos 85
Jordan foi um advogado de causas de direitos dos negros dos EUA, como a integração de uma universidade que segregava os alunos. Ele sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 1980 e se tornou um conselheiro de Bill Clinton. Vernon Jordan em imagem de 2009
Jonathan Ernst/Reuters
Vernon Jordan, um líder de movimentos pelos direitos civis nos Estados Unidos, morreu aos 85 anos nesta terça-feira (2). Ele estava com familiares quando faleceu.
Ele era um amigo do ex-presidente Bill Clinton, de quem também foi um conselheiro, nos anos 1990, apesar de, formalmente, nunca ter sido do governo.
Jordan cresceu em um conjunto habitacional em Atlanta, e era o único negro na universidade de Indiana, onde estudou.
Ele fez direito na Howard University e foi trabalhar como advogado de direitos civis. Um de seus casos foi o da integração racional da Universidade da Georgia.
Em 1980, ele foi vítima de um atentado em Indiana. Um atirador o atingiu com um rifle.
Jordan trabalhou mesmo depois dos 80 anos. Ele foi do escritório de advocacia Gump Akin e da empresa de gerenciamento financeiro Lazard.
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Fonte: MUNDO