Se ligue nos links (8 de fevereiro)

Se ligue nos links (8 de fevereiro)


Responsável por um dos locais de votação mostra o aplicativo do Partido Democrata de Iowa, que não funcionou, na terça-feira (4/2)
Alex Wong/Getty Images/AFP
1) A fé cega na tecnologia provocou a confusão na apuração dos resultados da prévia democrata no estado de Iowa, afirmam Zeynep Tufecki na Atlantic e Michael Hiltzik no Los Angeles Times. Para Sarah Jones, na New York, e Philip Bump, no Washington Post, a incompetência dos organizadores é uma hipótese bem mais provável para explicar o caos do que as teorias da conspiração que circulam na internet. Em análise publicada no ano passado pela Carnegie Corporation, Tufecki decifra um estudo das Academias Nacionais de Ciências sobre como garantir a segurança digital de eleições.
O ex-vice-presidente americano Joe Biden, em 7 de janeiro
Richard Drew/AP
2) O fiasco da campanha do ex-vice-presidente Joe Biden em Iowa é analisado por Dan Balz no Post; Katie Glueck, Jonathan Martin e Thomas Kaplan no New York Times; Nathasha Korecki e Marc Caputo no Politico; e Nate Silver no FiveThirtyEight. A previsão do FiveThirtyEight para o resultado das primárias já dá a vitória de Biden como terceiro cenário mais provável. Em perfil no Politico, a cientista política Rachel Bitecofer explica por que ainda acredita que os democratas vencerão as eleições. No Voter Study Group, John Sides e Robert Griffin alertam para a dificuldade dos democratas em recuperar os votos daqueles eleitores de Barack Obama que preferiram votar em Donald Trump em 2016. Também no Politico, Sean Trende alertava, antes da eleição de Trump, para o risco de acreditar em previsões.
Foto em hospital de Wuhan do oftalmologista Li Wenliang, que morreu com coronavírus após ser reprimido pela polícia chinesa ao tentar alertar para a epidemia
STR/ AFP
3) Na Foreign Policy, James Palmer traça o perfil do medico chinês que alertava para a nova variante do coronavírus em dezembro, foi silenciado pelo governo e morreu infectado pela doença. A evolução nos casos espalhados pelo mundo pode ser acompanha no mapa elaborado pela Universidade Johns Hopkins. Um estudo na revista médica britânica The Lancet simula o alcance da epidemia e conclui que, desafiando os números oficiais, já havia mais de 75 mil infectados no epicentro da epidemia em 25 de janeiro.
4) No Observatório de Contas Públicas Italianas, Edoardo Frattola e Giampaolo Galli analisam as vantagens e desvantagens do imposto sobre heranças e doações.
5) Na New York Review of Books (NYRB), Nicholas Lemann discute se é possível salvar o jornaismo da avalanche digital.
6) Também na NYRB, o historiador econômico Adam Tooze resenha um livro que descreve como a lei é usada para criar desigualdades.
Sequência de fotos mostra implosão de prédio no Porto, em Portugal
Paulo Duarte/AP
7) Ainda na NYRB, Harrison Stetler discute a ciência dos colapsos.
8) Na New Yorker, Louis Menand narra como o significado das ações afirmativas se transformou com o tempo.
O presidente americano Donald Trump caminha com seu genro e conselheiro Jared Kushner pela Casa Branca
REUTERS/Kevin Lamarque/File Photo
9) Também na New Yorker, Andrea Bernstein apresenta as contradições entre Jared Kushner, genro de Trump, e a história de sua família.
10) No Medium Science, Paul Halpern relata como, onde quer que fosse, o físico Wolfgang Pauli era seguido por desastres.
O queniano Eliud Kipchoge, primeiro maratonista a completar a prova em menos de 2 horas
Alex Halada/AFP
11) Na Critic, Nick Cohen lamenta os males de ter se tornado um maratonista maníaco.
12) Na Penguin, John Self conta como o belga Georges Simenon criou um novo tipo de romance policial com seu personagem Maigret.
Kirk Douglas em ‘A Montanha dos 7 Abutres’ (1951)
Divugação
13) O ator Kirk Douglas, morto aos 103 anos, foi tema de obituários no Monde e no Times.
Fonte: MUNDO

Aqui você pode expressar sua opinião livremente.